Sobre a origem desta família diz Pedro Taques:

"Foi progenitor desta nobre família na capitania de S. Paulo, Gonçalo Simões Chassim, natural da vila, hoje cidade de Portimão, no reino do Algarve. Foi filho de Rodrigo Simões e de sua mulher Joanna Jorge Chassim, que foram moradores em casas próprias na rua Carianna. Consta o referido do testamento com que faleceu em S. Paulo o dito Gonçalo Simões a 25 de Maio de 1720. Estabeleceu-se em S. Paulo, e depois na vila de Parnaíba, com grande fazenda de cultura; e da república desta vila teve repetidas vezes as rédeas do governo. Foi fundador da capela de N. Senhora de Nazareth, construída na mesma fazenda junto ao rio Tietê. Para a festa anual da Senhora a 8 de setembro deixou em testamento, feito de mão comum com sua mulher Maria Leme de Brito, a quantia de 200$000, para de seus rendimentos saírem as despesas dela. No mesmo testamento determinaram que seus corpos fossem sepultados na capela da ordem terceira de S. Francisco da cidade de S. Paulo, onde eram professos". Casou-se em S. Paulo com Maria Leme de Brito, ali falecida em 1688, f.ª de Antonio Bicudo de Brito, natural de S. Paulo, e de Maria Leme de Alvarenga, à pág. 359 deste. Gonçalo Simões Chassim teve de sua mulher Maria Leme de Brito os seguintes f.ºs, naturais de Parnaíba:

Joanna Leme de Brito, batizada em 1667, casou em 1681 em Parnaíba com Francisco de Siqueira de Mendonça f.º de Antonio de Siqueira de Mendonça e de Anna Vidal. Com geração em Tit. Siqueiras Mendonças.

João Bicudo Chassim casou em 1694 em Itú com Izabel Cubas f.ª de Jeronimo Gonçalves Meira e de Francisca Cubas, à pág. 235 deste. Teve 2 f.ºs:

1-1 Gonçalo Cubas Chassim que casou na vila de Jundiaí, segundo escreveu Pedro Taques.

1-2 Francisca Cubas que casou em Parnaíba com o capitão João Pinto Guedes f.º do capitão Francisco Pinto Guedes Alcoforado e de Marianna de Camargo, o contraente viúvo de Catharina Barbosa. Com geração em Tit. Moraes.

Manoel Monteiro Chassim casou em S. Paulo com Catharina de Godoy Moreira f.ª de Gaspar de Godoy Moreira e de sua 1.ª mulher Custodia Moreira à pág. 103 deste. Foi de mudança para as Minas Gerais e faleceu em seu estabelecimento na capela de Santo Antonio do Porto Real, freguesia de S. Miguel, termo da vila de Caeté(1). Teve os f.ºs seguintes, naturais de Araçariguama:

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(1) Transcrevemos de Pedro Taques a geração deste Cap. 4.º, a qual, por ter se ausentado para as Minas, escapou as nossas investigações.

1-1 Gonçalo Monteiro Chassim faleceu solteiro em S. Miguel.

1-2 Maria Leme de Brito casou nas Minas Gerais na freguesia de S. João do Morro Grande, termo de Caeté, com Romão de Oliveira Gago, natural de Paraty, f.º de Domingos de Paiva Ledo, natural de Guaratinguetá, e de Izabel Nogueira de Freitas da ilha Grande; faleceu no seu engenho da Cachoeira do Rio S. Francisco da freguesia de Catas Altas do Mato Dentro, e teve 9 f.ºs:

1-3 Antonio Bicudo casou em Taubaté e passou para as Minas, onde faleceu no Embatiú.

1-4 Custodia Moreira faleceu solteira em S. Paulo.

1-5 Ignez Monteiro de Godoy casou em Minas com João Lucas da Silva, natural de Portugal, e teve estabelecimento na freguesia de S. José da Barra Longa. Teve ali 4 f.ºs:

1-6 Joaquim de Godoy Moreira faleceu solteiro na freguesia de S. Miguel de Piracicaba, termo da vila de Caeté, no seu engenho da Cachoeira Comprida que possuía de sociedade com seus irmãos João e Manoel, que seguem.

1-7 João Bicudo de Brito, natural do Sumidouro, casou-se na capela de Santo Antonio do Porto Real da freguesia de S. Miguel, com Catharina Josepha f.ª de Manoel Teixeira, natural de Portugal, e de sua mulher ... Teve:

1-8 Manoel Monteiro Chassim, último f.º do Capitulo 4.º, casou na freguesia de S. Caetano com Maria Thomazia, natural de Mariana, f.ª de João Vieira Aranha, natural de S. Romão de Paredes, sargento-mor de milícias em Mariana, e de Caetana Josepha da Trindade, por esta neta do capitão João Antonio Rodrigues, espanhol, e de Maria Moreira Candida, que foram pais também do padre Manoel Caetano, vigário da Campanha do Rio Verde, do capitão João Rodrigues Moreira, do carmelita frei Matheus, e do desembargador do Porto, Gaspar Gonçalves dos Reis. Teve naturais da freguesia de S. Miguel:

Maria Simões, f.ª do tronco, natural de Parnaíba, ali casou-se em 1678 com Pedro Gonçalves Meira natural de S. Paulo, f.º de Jeronimo Gonçalves Meira, natural de S. Vicente, e de Francisca Cubas. Com geração à pág. 230 deste.

Capitão Rodrigo Bicudo Chassim, f.º do tronco (no batismo Gonçalo, mudado em Rodrigo no crisma) casou-se em 1698 em S. Paulo com sua parenta Maria Pires de Barros f.ª do capitão Pedro Vaz de Barros e de Maria Leite de Mesquita, V. 3.º pág. 446. Segundo escreveu Pedro Taques, foi Rodrigo Bicudo Chassim nobre cidadão de Parnaíba onde teve sempre as rédeas do governo e onde faleceu com testamento em 1742. Foi estabelecido na freguesia de N. S.ª da Penha de Araçariguama, onde teve uma opulenta fazenda com numerosos escravos da qual percebia avultados rendimentos.

Estando nas Minas Gerais, invadiu em 1711 o inimigo francês a cidade do Rio de Janeiro, em tempo em que era governador e capitão general da capitania de S. Paulo, com residência nas Minas, Antonio de Albuquerque Coelho de Carvalho. Com a notícia daquela invasão dispôs-se a ir socorrer a cidade do Rio de Janeiro com os paulistas mais potentados daquelas minas, entre os quais se fez distinto neste particular serviço o capitão Rodrigo Bicudo Chassim, que acudiu com 200 homens armados a sua custa. Também esteve nas minas de Cuiabá nos 1.ºs anos de seu descobrimento, e foi o 3.º juiz ordinário mais velho na ereção de Cuiabá a vila em 1727. Também, dos livros do registro de Cuiabá consta que o mesmo capitão Rodrigo serviu de ouvidor geral por carta do general Rodrigo Cezar de Menezes em 1729 no lugar do desembargador Antonio Alves Lanhas Peixoto. Dessas minas voltou para S. Paulo encarregado de várias ordens do dito general, sendo eleito em seu lugar o mestre de campo Antão Leme da Silva. Foi depois capitão-mor e fundou a igreja de N. Senhora da Penha de Araçariguama que paramentou e dotou com dinheiro a juros para suas festividades.

Faleceu o capitão Rodrigo Bicudo Chassim em 1742 em Parnaíba e sua mulher em 1751 na mesma vila e teve (C. O de S. Paulo) 7 f.ºs:

1-1 Maria Leite do Rosario casou-se em Araçariguama com o capitão Fernando Bicudo de Andrade, um dos fundadores de Mariana, Minas, com consta do termo que lá assinou, natural e morador da ilha Grande de Angra dos Reis, f. de Melchior de Andrade de Araujo e de Maria Bicudo de Brito † em 1710 no Rio das Mortes. Com sua mulher passou o capitão Fernando Bicudo de Andrade para as Minas de Goiás(1) onde teve seu estabelecimento de lavras minerais na Meia Ponte, de onde tirou grande rendimento e ali faleceu. Teve, naturais de Araçariguama e que acompanharam a seus pais a Goiás, 4 f.ºs.:

1-2 Anna Pires de Barros, natural de Araçariguama, ali casou-se com Francisco de Nabo Freire, natural de Lagos Algarve, que foi morador em Guaratinguetá onde ocupou. o posto de sargento-mor dos auxiliares,

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(1) Foi antes estabelecido no Rio das Mortes e dali passou a Santa Barbara, e dali foi descobrir a Conceição. História Antiga das Minas Gerais pelo dr. Diogo de Vasconcellos.

f.º de João Netto Delgado Arouche e de Maria Freire, n. p. de Domingos Netto, natural de Setúbal, que foi capitão e governador da antiga fortaleza de Azevial na barra de Lagos, e de Francisca Amado, os quais foram mortos na dita cidade em uma invasão que fizeram os mouros em um domingo, estando todos a missa descuidados; por ele, bisneto de João Alves e de Joanna Netto; por Francisca Amado, bisnet. de João Netto Delgado e de Maria Rodrigues; foi Francisco de Nabo Freire neto materno de Balthasar Nabo e de Anna Dias; por ele bisnet. de João Dias Ribeiro e de Leonor Dias, todos naturais de Lagos. Autos de genere na C. Ec. de S. Paulo. O sargento-mor Francisco de Nabo Freire enviuvando de Anna Pires de Barros casou-se 2.ª vez em 1749 em Guaratinguetá com Maria Pires Bueno f.ª de Miguel de Godoy Moreira e de Maria Leite de Araujo. V. 2.º pág. 549. Teve Anna Pires de Barros 2 f.ºs:

(1) O brasão é o seguinte: um escudo partido em palas, na 1.ª as armas dos Toledos que são um escudo xadrezado de quinze peças de prata e azul, três em faixa e cinco em pala; na segunda as armas dos Rendons, uma banda de ouro saindo das bocas de duas cabeças de serpe de verde, sendo o campo alto vermelho e o debaixo verde; orla vermelha com treze besantes de ouro. Elmo de prata aberto guarnecido de ouro, paquife dos metais e cores das armas e timbre o dos Toledos: um anjo com a túnica xadrezada dos esmaltes do escudo.

(1) A descendência do dr. Francisco Leandro de Toledo foi tirada do interessante trabalho genealógico do falecido dr. João Mendes de Almeida.

1-3 Capitão Bento da Gama de Alvarenga Chassim, natural de Araçariguama, onde teve seu estabelecimento com fazenda de cultura e engenho de cana de açúcar para destilação de aguardente(1),

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(1) A seu respeito escreveu Pedro Taques: "Passando (Bento da Gama) à província do Rio Grande do Sul, e achando-se na campanha do Rio Pardo em negócios comerciais, tendo posto de capitão de soldados milicianos, levado do ardor natural que herdou dos nobres ascendentes, que no serviço do rei foram sempre soldados aventureiros sem soldo, nem interesse de prêmios, não duvidou acompanhar para uma facção de crédito, mais temerária que valorosa, aos capitães João de Siqueira Barbosa e Miguel Pedroso Leite, ambos naturais de S. Paulo, que com limitado corpo de 200 paulistas, todos bisonhos, sem a menor disciplina militar, atacaram em 1762 uma fortaleza, que por todos os lados tinha artilharia de grosso calibre, e por governador dela a dom Antonio Catane, havendo dentro do presídio vários oficiais de patente com soldados de tropas regulares, além de um corpo de 2000 índios, destros em atirar flechas e no fogo dos arcabuzes.

casou em 1732 em S. Paulo com Escholastica Eugenia de Camargo, natural de S. Paulo, f.ª de José de Camargo e Siqueira e de Domingas Franco de Brito. Tit. Siqueiras Mendonças. Teve 3 f.ºs:

E foi Bento da Gama um dos soldados que venceu a muralha da dita fortaleza, tendo por companheiros desta grande ação, a um mesmo tempo, os dois capitães paulistas e o tenente de infantaria Cypriano Cardoso de Barros Leme, também natural de S. Paulo; e foi tal a confusão dos do presídio que o primeiro que fugiu foi o governador Dom Antonio Catane, em camisa, para não ser reconhecido pela farda; ficando prisioneiros um mestre de campo, o sargento-mor, três tenentes e dois artilheiros, que ambos eram jesuítas que tendo por fardas as roupetas, se fizeram bem conhecidos. Ficaram senhores da artilharia grossa e miúda, grande numero de espingardas, catanas, dardos etc., grande número de barris de pólvora e tudo que estava dentro da fortaleza, e se deu este despojo aos 200 soldados paulistas, de que pouco se aproveitaram, porque toda a ambição de interesse se apoderou dos soldados dragões. Desinfestada a campanha, recolheram-se os nossos para a praça do Rio Pardo com 9000 vacas e mais de 5000 cavalos; e devendo este despojo ser repartido pelos 200 paulistas, não se praticou assim, porém sempre tiveram a honra do real serviço nesta grande ação. O capitão Bento da Gama recolheu-se a salvamento a sua casa." Vide a mesma narrativa no V. 5.º pág. 617, mais detalhada.

1-4 Escholastica Leite, f.ª do Cap. 6.º, casou em 1729 em Araçariguama com Francisco da Rocha Lima, de S. Paulo, f.º de Manoel Ferreira da Costa e de Maria da Rocha Braga, (C. Ec. de S. Paulo); foram de mudança para Goiás e tiveram os f.ºs:

1-5 Capitão Bernardo Bicudo Chassim, da infantaria auxiliar de Araçariguama, foi notável pela força muscular e velocidade na carreira com quanto fosse muito gordo; casou em Sorocaba com Veronica Dias Paes Leite f.ª do capitão Domingos Soares Paes, neste à pág. 472. Teve os 8 f.ºs:

1-6 Maria Pires de Barros, † em 1752, casou em Araçariguama com Sebastião Soares de Camargo f.º de Francisco Bueno de Camargo e de Maria da Silva. Com geração no V. 1.º pág. 405.

1-7 Ignacio Xavier Bicudo de Barros, último f.º do Cap. 6.º, casou em 1742 em Sorocaba com Maria Paes de Araujo f.ª do capitão Domingos Soares Paes e de Maria Leite da Silva, à pág. 472 deste. Teve:

Francisco Bicudo Chassim casou em S. Paulo com Maria Bueno de Oliveira f.ª de João de Moura Camello e de Anna de Ribeira Bueno; faleceu em S. Paulo, e a viúva passou a 2.ªs núpcias em 1728 nesse mesmo lugar com João de Siqueira Preto f.º de Bento de Siqueira de Mendonça e de Anna Maria de Camargo, em Tit. Siqueiras Mendonças. Faleceu Maria Bueno em 1765, e do seu inventário tiramos as 2 f.ªs que teve do 1.º marido: (C. O. de S. Paulo)

1-1 Anna Ribeiro Bueno casou em 1757 com José Cesar Moreira natural de Pitanguy (C. Ec. de S. Paulo) f.º do capitão Julio Cesar Moreira e de Marianna de Freitas. Tit. Garcias Velhos. Teve:

1-2 Maria Bueno de Oliveira em 1765 era viúva de Francisco Xavier Garcia, natural de S. Paulo, f.º de Garcia Rodrigues Paes Betimk e de Joanna Correa de Siqueira. Com geração no V. 4.º pág. 507.

Anna Leme de Brito foi casada com o sargento-mor José Martins Cesar, natural de S. Paulo, f.º de Francisco Cesar de Miranda,

natural de Portugal e de Anna Peres de Menezes, natural de S. Paulo(1). Teve opulenta fazenda de cultura em Araçariguama. Teve 8 f.ºs:

1-1 João Martins Pedroso, † em 1768, casou em 1751 em S. Paulo com Maria Bueno de Moraes, † em 1752 viúva de Salvador Barbosa de Lima, f.ª de Luiz Correa de Lemos e de Maria da Cunha. Tit. Moraes. Teve f.º único: (C. O. de S. Paulo)

1-2 José Martins Leme faleceu solteiro com 78 anos de idade em 1773 em Parnaíba.

1-3 Antonio Pedroso Leme, natural de Araçariguama, casou em 1758 em Itú com Izabel de Arruda Leite, natural e Sorocaba, f.ª de João de Arruda Sá e de Potencia de Almeida. V. 4.º pág. 117.

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(1) Pedro Taques escreveu ser Francisco Cesar de Miranda f.º de outro do mesmo nome e de Anna Peres Leme, os quais descrevemos no V. 3.º pág. 547; entretanto cremos errada essa opinião por duas razões: 1.ª porque o do V. citado, que pertence à família Borges e Cerqueira, foi casado com Maria Dias de Chaves, e, somente desta, menciona no seu inventário 3. f.ªs; 2.ª porque João Martins Pedroso em seu casamento declara ser seu avô paterno Francisco Cesar de Miranda, natural de Portugal e casado com Anna Peres de Menezes, pelo que acreditamos que o pai de José Martins Cesar não é o descrito em Tit. Borges de Cerqueira no V. 3.º citado, pois que este era paulista e tinha, além disso, mais o apelido final: Tavares

1-4 Lourenço Leme Cesar casou-se com Andreza Bueno de Camargo, natural de Parnaíba, † em 1788, f.ª de José Mendes dos Santos e de Maria Bueno da Silva, V. 1.º pág.. 405. Teve f.ª única:

1-5 Bento Leme Cesar natural de Araçariguama, casou em 1750 em Itú com Izabel de Mello Rego f.ª do capitão-mor João de Mello Rego e de Bernarda de Arruda., V. 4.º pág. 155; falecendo Izabel de Mello em 1759 em Parnaíba, passou Bento Leme Cesar a 2.ªs núpcias em 1761 em Itú com Antonia de Arruda f.ª de José do Amaral Gurgel e de Escholastica de Arruda, à pág. 133 deste. Bento Leme Cesar foi inventariado em 1777 em Itú, e teve (C. O. de Itú).

Da 1.ª mulher:

1-6 Maria Leme de Brito, f.ª do Cap. 9.º, casou-se com o sargento-mor Antonio de Moraes Siqueira, natural de Jundiaí, e ali falecido em 1737, f.º de Manoel Rodrigues de Moraes e de Francisca de Siqueira. Com geração em Tit. Moraes.

1-7 Joanna Leme de Brito, f.ª do Cap. 9.º, casou-se em 1736 (C. Ec. de S. Paulo) com Estevão Furquim Pedroso, natural de Parnaíba, f.º de Claudio Furquim da Luz e de Izabel Pedroso, natural de S. Paulo, à pág. 260.

1-8 Gertrudes Pedroso Leme, última f.ª do Cap. 9.º, casou-se em 1741 em Araçariguama com Antonio de Mello Rego, † em 1744, f.º do capitão-mor regente João de Mello Rego e de Bernarda de Arruda (C. Ec. de S. Paulo). V. 4.º pág. 155.